Esta cena acima, vista por milhares de brasileiros no JN e estampada em dezenas de jornais e sites noticiosos, correu o mundo e comoveu milhões de pessoas. O belo texto da jornalista Flávia Junqueira – intitulado: “A emoção e a perícia dos bombeiros que atuam por terra e ar no resgate de vítimas na Muzema” – conseguiu captar bastante do heroísmo, alegria de poder salvar vidas e o desejo ardente de salvar o máximo possível de pessoas que contagiam os bombeiros.
Em meio ao cenário de destruição na Muzema, no Itanhangá, Zona Oeste do Rio, uma cena chamou a atenção: a comemoração de um grupo de bombeiros que conseguiu resgatar uma vítima dos escombros de dois prédios do condomínio Figueira que desabaram nesta sexta-feira. Como num gol de Copa do Mundo, eles vibraram após embarcarem a vítima no helicóptero da corporação, parado no ar, a centímetros da laje de um prédio.
— Obrigado, meu Deus! Obrigado — gritou um dos bombeiros.
Em seguida, ao ver o helicóptero se afastar em direção ao hospital, eles correram de volta para o local do desabamento. Tinham pressa.
— A gente tem que voltar para lá.
Com a ajuda de drones, dois helicópteros e quatro cães farejadores, 90 militares de 12 quartéis trabalharam incansavelmente desde as primeiras horas da manhã, quando dois prédios vieram abaixo.
Na aproximação, o piloto é auxiliado por dois tripulantes operacionais que, posicionados nas portas do helicóptero, são seus “olhos” nas laterais e na cauda da aeronave. Mas tão importante quanto a destreza da equipe do helicóptero é a avaliação da equipe de solo.
— São eles que vistoriam o local para ver se há segurança para a aproximação do helicóptero. O maior risco é uma antena ou um fio, qualquer objeto pequeno que o piloto pode não perceber de longe. As condições climáticas, como vento, temperatura e pressão atmosférica, também são avaliadas e passadas ao piloto — explica o coronel Neiva.
Segundo ele, após entrarem no helicóptero, as vítimas chegaram ao Hospital Miguel Couto, na Gávea, em dez minutos. Se fossem de ambulância, seriam cerca de 40 minutos.
— Tempo é vida. Quanto mais rápido a vítima chega ao hospital, maiores são suas chances de sobreviver. Não sabíamos se a laje do prédio aguentaria as quase duas toneladas do helicóptero. Por isso, optamos pela manobra — disse o piloto.
Nesta sexta-feira, por volta das 19h, as equipes de Neiva completavam 12 horas de trabalho ininterruptos. Seriam rendidos por outros militares.
— Mas eles não querem parar. Bombeiros dão suas vidas pela do próximo. Quando vidas são salvas, vemos como valeu a pena todas aquelas horas exaustivas de treinamento — conclui Neiva.
As buscas continuaram por toda a madrugada.
Estas cenas impressionantes e a sua vívida e emocionante descrição nas palavras da jornalista nos trazem à mente, na condição de discípulo(a)s de Cristo e obreiro(a)s e missionário(a)s que labutam diariamente na Causa do Mestre, nos evocam imagens similares de resgate e salvação e trazem à mente textos inspirados tais quais como estes:
“Todo o Céu está em atividade, e os anjos de Deus estão à espera para cooperar com todos os que queiram idear planos por cujo meio as almas por quem Cristo morreu ouçam as boas-novas da salvação”. (Serviço Cristão, p. 259).
“Não temos tempo a perder. O fim está próximo. A passagem daqui para ali, na disseminação da verdade, nos será vedada em breve por perigos à direita e à esquerda. Tudo se fará para obstruir o caminho dos mensageiros do Senhor, de maneira que eles não poderão fazer aquilo que lhes é permitido agora. Devemos considerar bem de frente nossa obra, e avançar o mais rapidamente possível, num combate intensivo”. (Serviço Cristão, p. 79).
“Há perigo em demorar. Aquela alma que podíeis haver encontrado, aquela alma a quem podíeis ter aberto as Escrituras, passa além de vosso alcance. Satanás armou-lhe um laço para os pés, e amanhã ela poderá estar desenvolvendo os planos do arqui-inimigo de Deus. Por que demorar um dia? Por que não pôr mãos à obra imediatamente?” (Serviço Cristão, p. 79)
Fundamentados na esperança maior da breve volta de Jesus, nós como adventistas do sétimo dia temos o DEVER árduo na proclamação do evangelho. Todo esse trabalho deve ser feito com inteligência estratégia. Com esse INTUITO de fazer novos discípulos – em mundo caído e cheio de preconceito com o que é sagrado – os desafios são imensos, porém necessários.
O OMGM são as siglas de uma equipe de OBREIROS e EVANGELISTAS que oferecerá, através de blog, dados estatísticos de evangelização no estado de Minas Gerais. OMGM significa: OBSERVATÓRIO – MISSÃO GLOBAL MINAS. A ideia é mostrar para nosso internauta, especialmente os empresários e profissionais adventistas que residem em estados e cidades densamente evangelizados, os grandes desafios que temos aqui das centenas de cidades mineiras ainda sem a presença Adventista – isso sem falar nas outras centenas de povoados, em solo mineiro, também ainda não evangelizados.
Então, definimos esse “quem somos” como algo que pode ser muito mais –maior e grandioso – com a sua ajuda. Somos a luz que deseja brilhar nesse território amado, de gente simples e hospitaleira! Faça parte da nossa equipe! Ajude como quiser, para fazer avançar esta obra de salvação de almas!
Como Posso Ajudar:
– Formando grupos de oração, em suas respectivas igrejas, para orar pela evangelização destas cidades (sugestão: Você poderá começar orando pelas dezenas de cidades do Triângulo Mineiro ainda sem presença adventista, passar a orar pelas da Mineira Norte, Mineira Sul, etc.)
– Doações de Bíblias e mantimentos, para auxílio às nossas obras de evangelização e assistência social às populações carentes;
– Ajuda financeira para custeio das viagens e alimentação dos obreiros, que estão trabalhando diuturnamente para alcançar estas cidades;
– Pagamento do total ou de parte do salário de um(a) obreiro(a) para ser enviado(a) para evangelização destas cidades;
– Adotando determinada cidade – entre as centenas de cidades sem presença adventista – e provendo, assim, recursos para que durante seis meses ou um ano (você escolhe o plano) uma equipe de obreiros e teologandos (entre as dezenas que estão se formando e ficando sem “chamado”) se instalem nestas cidades e ali trabalhem até estabelecer uma nova congregação e consolidar o trabalho – deixando ali uma Igreja forte, vibrante e, também, inteiramente comprometida com a pregação do Evangelho e salvação de almas;
– Atuando ou dando apoio ao “Projeto Abraão”: Fixação de famílias de irmãos aposentados e profissionais liberais em cidades sem presença adventista;
Estamos perto do fim e, talvez, você se sinta cobrado por não estar ajudando muito na sua Igreja – quem sabe, por falta de tempo para dar estudos bíblicos ou ajudar em alguma outra forma de evangelização. De qualquer forma, neste BLOG oferecemos a total transparência de onde a sua ajuda será aplicada e apresentamos um leque de opções e frentes de trabalho que você poderá apoiar e fazer a diferença na vida de centenas e, quiçá, milhares de pessoas. Elaboraremos postagens com detalhes e fotos mensais, além de “relatórios evangelísticos”, para que você possa acompanhar todo o trabalho que está sendo desenvolvido e mantido com os seus recursos pessoais e financeiros.
Sim. Você pode ser parte integrante – e decisiva – do maior esforço evangelístico Missão Global da História de Minas Gerais! Apenas queremos um coração solidário que nos ajude:
Faça parte da Equipe OMGM, entre em contato: [email protected]